15 de março de 2010

Me apavoro com esses momentos!
Quando tudo parece fugir de um controle mínimo de previsão, eu me torno a mais vulnerável das criaturas!
Haviam duas possibilidades no mural da noite: na verdade, poderia nem distingui-las, tamanha a semelhança entre ambas... Mas, enfim, talvez eu as diga "diferentes" porque me impõem uma escolha. Aliás, falar que a vida é cheia de escolhas e suas consequências são de efeito irreversível iria me tangenciar completamente do presente assunto e, por conta disso, jamais despejaria aqui meu descontrole.
Voltando...
Hoje a noite poderia acabar tranquila. E muito boa, já que uma "chuva" da processualística civil iria me inundar de prazer intelectual. Entretanto, no ápice da minha vida devastada por sentimentos controversos, vejo diante de mim a possibilidade de uma noite atípica. E repito: a duplicidade é péssima! Se a coisa tivesse sido singular eu agora não estaria aqui... E todo o meu texto seria como hoje o céu está belo, as pessoas felizes... com um coração disparado de felicidade. O coração é umórgão que dispara por diversos motivos, descontrole, por exemplo.
E, claro, fiz a escolha errada! Por que? Pela causa mais banal de todas: quis as duas. Depois, escolhi a 2ª opção. E depois? Me equivoquei nas explicações.
Como se aprende a fazer da melhor maneira? Talvez seja a mesma coisa que fazer a mala para passar uns dias num lugar desconhecido... Só depois se saberá dos erros.
Enfim... com tudo que acontece nas nossas vidas é inevitável não levar sempre uma mala pesada.
Boa noite.

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